CONCEITOS DE
EMPREENDEDORISMO
Autores:
Luis Henrique Valenciano Sentanin
Reginaldo
José Barboza
De
acordo com os autores Luiz Henrique e José Reginaldo, empreendedorismo baseia-se
na unificação do indivíduo com as condições sociais, psicológicas, físicas e
econômicas do mercado de trabalho. Essa união acaba levando o indivíduo a gerar
oportunidades através de ideias que, foram atribuídas a partir do conhecimento
dos aspectos do mercado.
Atualmente,
eles citam, que vivemos na chamada era do empreendedorismo, pois os
empreendedores estão mudando toda a estrutura econômica, facilitando ação de
pessoas menos favorecidas no consumo; contudo sabe exatamente dos riscos, sendo
assim visionário com os pés no chão.
Para
que a empresa inove o seu produto e conheça um pouco mais sobre os seus
consumidores, o empreendedor utiliza da pesquisa de mercado, que consiste em
buscar informações que possam demonstrar fatos relacionados a qualquer área do
conhecimento.
Os
tipos de pesquisa de mercado mais utilizados são: qualitativas, quantitativas e
mistas.
Luiz
e José dão as seguintes definições:
Qualitativas:
são as pesquisas das informações mais íntimas do consumidor, onde o
empreendedor busca o motivo pela qual o consumidor é levado a comprar.
Quantitativas:
são as pesquisas que tem como objetivo estatístico, por
exemplo, quantas pessoas preferem tal produto; expondo assim o número de
pessoas que fariam a compra ou não de acordo com as características do produto.
Mistas:
são as pesquisas que unificam as
anteriores, onde se busca conhecer o consumidor com profundidade,
utilizando estatísticas.
O
texto, embora com linguagem técnica, expõe características muito importantes do
nosso universo capitalista. Esse tipo de leitura exige uma análise capciosa dos
fatos descritos no texto.
A
clareza nas palavras nos possibilita interpretar de maneira sútil as mensagens
incubadas nas entrelinhas. O texto só omite a questão de que empreendedor pouco
tem a haver com administração, apesar de ambos serem muito importantes para o
funcionamento de uma empresa.
No
geral, as ideias são bem apresentadas, só sofrem um pouco com a extenção de
dados pouco influentes nos temas sugeridos.
EMPREENDEDORISMO: A NECESSIDADE DE SE APRENDER A EMPREENDER
Autores: Ailton Carlos da Silveira;
Giovanni Gonçalves;
Jardel Javarini Boneli;
Niciane Estevão Castro;
Priscila Amorim Barbosa e
Daniele Jannotti S. Vilena.
“O empreendedor é aquele que destrói a ordem
econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação
de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais”
(SCHUMPETER, 1949, apud DORNELAS, 2001, p. 37).
A definição mais atual de
EMPREENDEDORISMO é a de José Dornelas.
O que torna algum indivíduo
Empreendedor é ele ser pró-ativo. Agir por conta própria, ter criatividade,
espírito de liderança e visão de futuro.
Nem todas as ações que envolvem risco
numa empresa são empreendedoras. Porque nem sempre são inovadoras. De acordo
com Filion (1999), para que uma ação seja empreendedora é necessário que siga
quatro fatores fundamentais: visão, energia, liderança e relações.
O empreendedor deve propor mudanças, deve
ser visionário (mas com os pés no chão), ter ideias inovadoras e intervir no
que já foi planejado. Ele é O otimista da empresa, enfrenta os obstáculos, olha
além das dificuldades e foca no resultado.
Embora nem todos saibam, existe uma
diferença notável entre empreendedor e administrador. O empreendedor age
rapidamente, foca no futuro, é movido por oportunidades, é informal e se
relaciona muito com as pessoas, mas não visa muito os recursos financeiros disponíveis
da empresa.
O
administrador é extremamente controlado quanto ao gasto de recursos, foca
no presente, age planejadamente, é formal, não se relaciona muito e demora na
tomada de decisões.
Ao lermos, aprendemos que numa
empresa, existe uma grande diferença entre administrador e empreendedor. Sendo
que o empreendedor procura sempre inovar seus projetos empresariais de forma
criativa e espontânea. E o administrador, por sua vez, observa o que acontece
ao seu redor e procura soluções para os problemas, mas visa sempre os recursos
disponíveis da empresa.
E também, o empreendedorismo não é uma
coisa nova, desde a Idade Média ele já era conhecido, mas como vivemos num
mundo capitalista, onde o objetivo é ter lucro e as pessoas mais inteligentes e
criativas estão no topo (como empreendedores), o empreendedorismo, cada dia
mais, vem sendo um assunto muito comentado e muitos estão se esforçando para se
tornar um empreendedor de sucesso, que é o que uma empresa precisa hoje em dia.
AS
TRANSFORMAÇÕES ATUAIS DOS AMBIENTES DE NEGÓCIOS
Autor: André
Murilo de Souza Cavalcante.
O trabalho em
questão foca nas
transformações que as ferramentas e os ambientes de negócio estão passando nos
dias de hoje, focando nas mudanças que se relacionam à estruturação de uma
organização para que a mesma possa se tornar bem-sucedida no mercado atual.
Segundo o
autor, André Murilo de Souza Cavalcante, para se alcançar o sucesso de uma
organização no mercado atual, é preciso planejar todos os passos que serão
tomados tendo como base uma estratégia, que segundo ele, é a ferramenta mais importante no meio
empresarial. Neste texto, ele descreve estratégia como
um conjunto de regras existentes para uma futura tomada de decisão de uma
organização que possa gerar a orientação da empresas.
Dentre as transformações
que a estruturação de uma organização vem sofrendo atualmente, destaca-se o
papel dos empreendedores nas organizações, que a cada vez mais, se tornam mais
fundamentais para que as empresas possam atingir seus objetivos.
Segundo o autor, um fator
que pode ajudar a empresa na área relacionada ao empreendedorismo ou na
elaboração de uma estratégia que possa ser bem-sucedida, seria a avaliação do
cenário que a mesma está inserida, onde o termo “cenário” é descrito por ele
como um sistema complexo, que busca revelar sinais de alterações do futuro e
que pode resolver futuros problemas na organização. Apesar da importância deste
recurso, os empreendedores ainda não dão a devida atenção a ele, e mesmo exercendo
uma função onde o risco é sempre constante em seu ambiente de trabalho, eles acabam
colocando a organização numa situação de risco muito maior quando optam por não
utilizar essa ferramenta.
No texto, o
autor ainda cita a importância de outras ferramentas como os diferentes tipos
de estratégia que podem ser aplicados na empresa e os fatores que devem ser
lembrados no momento em que o plano estratégico for elaborado.
Com uma
linguagem formal, o texto se mostra claro e bem estruturado, com divisões e
subdivisões quando necessárias. Apesar disso, a linguagem utilizada não é muito
complicada de se obter o entendimento, principalmente se o leitor já estiver
habituado com o tema e os termos que normalmente são utilizados para se fazer
referência ao assunto.
Ao lermos o
texto em questão, podemos ver que o conteúdo do trabalho aborda os meios de
aplicação e de estruturação de uma organização, focando nas mudanças que ainda
ocorrem nos dias atuais, no intuito de fazer com que a mesma possa ser
considerada uma forte concorrente para as outras no cenário atual.
Pelo que
pudemos acompanhar, a implantação de um planejamento estratégico é essencial
para que uma organização se infiltre no meio e possa se estabelecer, oferecendo
perigo à estabilidade de outras organizações e adquirindo oportunidades e
experiência.
Por fim, com a
leitura da obra é possível concluir que a adesão de um plano estratégico é
fundamental para que uma organização tenha condições de buscar por melhorias e
um maior crescimento perante as outras empresas que atuam no mesmo ramo no
mercado.
A leitura da
obra é recomendada a todos que queiram adquirir um conhecimento maior sobre os
novos rumos que o ambiente empresarial vem tomando nos últimos anos,
baseando-se nas novas técnicas e meios de lidar com o mercado que se torna mais
competitivo a cada dia.
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